- Que horrível a cena de abertura da unha dela caindo!! Espero que o filme não seja um estudo sobre a dor e o sofrimento no estilo 127 Horas.
- Eu até me identifico com a necessidade dela de se isolar, de fazer uma viagem sozinha pra superar problemas, etc. Mas precisava ser algo tão horrível quanto essa caminhada? Talvez a ideia seja passar por uma experiência tão desagradável que, por contraste, a vida real dela comece a parecer boa.
- Reese Witherspoon está ótima (como sempre). Filme tem personagens gostáveis, é visualmente bonito, discute problemas universais (perda, etc) - apesar de não haver grandes conflitos ou grandes expectativas em relação à história, é agradável de assistir.
- A atitude dela em relação ao sofrimento é positiva. O filme não cai na categoria "culto à dor", pois ele foca na superação da personagem e mostra tudo com leveza e humor.
- Flashbacks de Reese com a mãe são sempre muito bons, com momentos tocantes. Laura Dern está ótima. Adoro a filosofia que ela passa pros filhos.
- SPOILER: Forte a cena da morte da mãe (com o gelo no olho, etc). O filme é bem dirigido e é cheio de detalhes enriquecedores que o impedem de parecer um drama genérico.
CONCLUSÃO: Bom "road-movie a pé" que compensa a ausência de uma narrativa forte com boas performances, conteúdo emocional, cenas sempre interessantes e uma filosofia positiva.
(Wild / EUA / 2014 / Jean-Marc Vallée)
FILMES PARECIDOS: Álbum de Família / Clube de Compras Dallas / Jovens Adultos / Na Natureza Selvagem
NOTA: 7.5
Compadre Caio, faz A Entrevista Tchê!!! Pois já te contaste que estás disponível para download no Brasil. Quero ver que tu achas do filme que por mui pouco não provocas a terceira peleia mundial.
ResponderExcluirOi.. Parece que vai estrear nos cinemas agora em Janeiro, daí pretendo assistir!
ResponderExcluirPois olha, o filme estreia agora sexta aqui em Gramado, e não to afim de gastar uns pilas com uns parceiros pra assistir uma porquera. A crítica tá confusa por demais, dai quero saber que tu achas antes de ir ver, porque senão daí eu baixo.
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