quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Livro à venda

Pessoal, o livro já está à venda na Amazon! Um obrigado especial a vocês que acompanharam toda a jornada do blog até este ponto. Sem o incentivo de vocês, dificilmente eu teria dado esse passo. Muito do conteúdo do livro vocês já conhecem, mas vale lembrar que, além dos textos inéditos, existem modificações e acréscimos importantes em praticamente todos os capítulos. Quem comprar, lembre também de deixar uma review lá na Amazon pois isso ajuda a criar interesse!






18 comentários:

  1. Olá, Caio.

    Primeiramente, meus parabéns pelo livro. Não resta mais nada em minha capacidade criativa ou em minhas habilidades de expressão para lhe dizer o que já lhe disse algumas vezes por aqui. Resta às minhas palavras, reiterá-las, agora que o livro está pronto.

    Eu, na condição de trabalhador assalariado, um proletário da classe explorada pelo capital, e que deveria ter se rebelado contra o Patrão 200 anos atrás, ainda aguardo pela minha compensação financeira no mês que vem. Será quando condições pessoais mais favoráveis permitirão que eu compre teu livro. A julgar pelo conteúdo que já conheço, acredito que 5 estrelas seriam insuficientes para avaliá-lo. Desta forma, farei o possível para indicar à alguns interessados.

    Abraços.

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  2. Oi Leonardo, obrigado como sempre!! Me passa seu e-mail que eu posso lhe enviar uma versão em PDF.. Tinha sugerido que iria dar o livro para alguns dos leitores mais participativos aqui — mas ainda não existe cópia física, e o site da Amazon no Brasil não permite dar e-books de presente.. então por enquanto é esse o jeito, hehe. Abs!

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  3. Olá, Caio.

    Lhe enviei o e-mail diretamente para ti. Mesmo endereço de nossa última conversa logo quando surgiu a idéia do livro.

    Abraços.

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  4. Olá Caio.

    Parabéns pelo lançamento, como não tenho Kindle não poderei ler no momento. Mas quando estiver disponível em físico farei o possível para adquirir como fã do seu trabalho desde 2015 com os vídeos de Ayn Rand e suas críticas.

    Abraços.

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  5. Valeu Dood!! Se quiser o PDF me passa seu e-mail também.. de qualquer forma, é provável que em breve eu faça uma versão física, pois será útil pra promover etc. Abs!!

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  6. Ok Caio vou mandar uma mensagem na sua página do FB com meu e-mail.

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  7. Ok, aguardo lá! Não chegou nada ainda..

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  8. Já mandei, ontem estava muito cansado por conta do trabalho e só queria dormir

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  9. Tenho apreciado a leitura do livro, estou muito ansioso para poder adquirir uma cópia física. Vou transformar isso em uma das minhas prioridades para o futuro. Abraço e sucesso.

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  10. Legal Dood, fico feliz.. Eu só não bati o martelo na produção do livro físico ainda pois não tenho um público mínimo interessado, ainda não consegui divulgar o livro em nenhum lugar relevante.. então no momento seria apenas desperdício de dinheiro.. estou mais interessado em lançar o e-book em inglês, pois o Yaron Brook já demonstrou interesse.. e se ele falasse a respeito certamente eu ganharia alguns leitores.. precisava achar algum "influenciador" do tipo no Brasil.. no meio do cinema, ou no meio libertário/objetivista.. que esteja disposto a ler e comentar.. mas até agora só fui ignorado hehe. Abs!

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  11. Entendo suas decisões, Caio. Também acho melhor lançar quando realmente tiver um público que procure essa versão. Quando você conseguir se estabelecer no mercado, torço muito pro seu sucesso.

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  12. Valeu... eu confio muito no produto, porém sou a pior pessoa pra autopromoção, marketing... minhas redes sociais não servem pra nada nesse sentido... por isso minha chance acho que está em encontrar uma pessoa mais influente que abra essa porta inicial... Outro plano meu é eventualmente transformar os capítulos do livro em vídeos narrados no YouTube.. ou pelo menos pegar os capítulos/trechos mais importantes.. pode ser uma forma de atingir mais gente.. embora meu canal só atraia views com vídeos polêmicos ou quando é a Ayn Rand falando, rs. abs!

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  13. Caio, vc deveria tentar ir no Flow podcast. Seria um bom marketing, e também um bom bate-papo. Eles cobrem uma quantidade grande de temas lá, e cinema eu acho que nunca teve ninguém falando, ao menos não recentemente.

    Terminei de ler o seu livro, e mais uma vez parabéns! A escrita está muito bem estruturada, e não foi nem um pouco chato de ler. Vc deixou bem claro qual o seu principal público alvo, mas se me couber o feedback: pro público mais leigo sobre cinema em geral, talvez seria interessante mais exemplos do porquê algumas obras populares não se encaixarem no idealismo. O porquê de algumas serem idealistas está bem exemplificado (principalmente com o filme
    E.T.: O Extraterrestre), mas o contrário acabou ficando mais na discussão abstrata. Eu não tive dificuldades de entender o que vc queria dizer pq já estou acostumado a ler o seu blog, mas sem isso talvez eu não teria a mesma facilidade.

    Eu acho que o cinema é a principal forma de arte hoje em dia, a mais abrangente e consequentemente a mais popular. Porém, vc n acha que ele pode perder o posto pensando ai em uma ou duas décadas? Ao meu ver, ele pode perder para os games. Na minha opinião os games tem todas as características do cinema + interatividade e poder de decisão. Hoje em dia até mesmo grandes atores interpretam personagens dentro do próprio jogo (Keanu Reeves no ainda não lançado Cyberpunk 2077, Norman Reedus e
    Mads Mikkelsen em Death Stranding, por exemplo).

    Comentei isso inspirado por um jogo (A Plague Tale: Innocence) que me fez investir meu domingo inteiro nele , e me mostrou o poder de contar bem uma história (e ainda assim ser divertido de se jogar), coisa que fazia tempo que eu não experimentava mais com os filmes atuais, rs.

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  14. Oi Rodrigo, obrigado!! Não conhecia esse Flow podcast.. parece legal, mas só no YouTube eles têm mais de 1 milhão de inscritos, acho que as chances deles convidarem um desconhecido seriam mínimas hehe.

    Quanto aos exemplos de filmes que não se encaixam no Idealismo... acho que o que falo sobre Game of Thrones, La La Land, Logan, Frozen, Viva: A Vida é uma Festa, A Forma da Água, filmes do Christopher Nolan etc., fornece ilustrações o suficiente pro leitor entender o que quero dizer com "pseudo-sofisticação", "anti-idealismo", "senso de vida malevolente" e todos os conceitos discutidos no livro... O que acontece é que nem todo filme que eu menciono eu entro em detalhes pra fazer uma análise e explicar qual o problema específico... por exemplo, no último capítulo eu apenas menciono Coringa de passagem, dando a entender que não é um filme compatível com o Idealismo, mas nesse caso eu não dou justificativas, assumo que a essa altura o leitor já entende meu ponto de vista... Isso pode deixar a pessoa curiosa, claro, mas não é por falta de explicação sobre as ideias do livro... cada princípio está muito bem explicado; é apenas uma curiosidade natural de saber o que alguém pensa sobre um filme em particular, ainda mais quando é um filme popular.. mas eu não teria nenhum conceito novo e crucial pra apresentar na minha crítica ao Coringa, estaria apenas repetindo os mesmos argumentos já dados antes: a questão do anti-herói, do pessimismo, etc. Eu queria que o leitor refletisse mais sobre as ideias, sobre os princípios, sem ficar preso demais ao meu repertório pessoal.. pois poderia virar algo muito dogmático.. mas ao mesmo tempo não tinha como fugir dos exemplos específicos.. então tive que fazer uma seleção daqueles filmes que ilustrariam melhor as ideias, sem inundar o livro com centenas de exemplos concretos que acabariam roubando o foco dos princípios abstratos.. é um equilíbrio difícil.. eu fui pelo meu termômetro pessoal.. pelo que, pra mim, seria o suficiente pra entender as ideias caso fosse o leitor.

    Quanto aos games, eu os coloco em outra categoria.. Eles têm elementos artísticos claro, mas essencialmente são jogos, esportes eletrônicos.. Eu trabalho numa empresa de e-Sports, e pra mim é bem clara essa relação dos games com os esportes (muito maior do que a relação com arte). De qualquer forma, é claro que uma forma de entretenimento/atividade sempre pode roubar público de outra.. Mesmo que de outra categoria. Então não seria surpresa alguma se games já fossem uma indústria maior que a do cinema.. assim como TV se tornou algo mais massivo que o cinema depois dos anos 50, nem por isso "ganhou" dele ou o substituiu.. O Super Bowl sem dúvida tem mais público que o Oscar.. A igreja deve movimentar mais bilhões que Hollywood quem sabe, mas não vejo como uma rivalidade, uma coisa que irá substituir outra.. sempre vai ter público pra diversos tipos de jogos, atividades, assim como sempre terá público pra diversos tipos de arte.. o cinema pra mim está em baixa por causa da mudança de valores na cultura.. o mundo da arte não é tão inspirador e empolgante quanto era no passado.. então é natural que o público esteja menor. Em vez de ir ao cinema, talvez as pessoas estejam investindo mais em games, ou em sair pra jantar, ou em consumir vídeos no YouTube/Tik Tok.. Pra mim é algo que vai flutuando de acordo com a cultura, com o mercado etc. abs!

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  15. Show. Sobre o Flow, eu acho que é muito mais de ter alguém que te indique (o canal de recomendações é pelo Discord deles) do que pela fama em si. Tem gente pouco conhecida ou ausente do YouTube que vai lá. Os caras inclusive são gamers, e o fato de vc trabalhar numa empresa de eSports com certeza ia contar pontos, e quem sabe até mesmo daí vc consiga alguém que faça essa ponte de comunicação entre vcs. Abraço!

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  16. Vi que 2 dos meus chefes e mais 1 cara lá da empresa foram convidados do Flow nos últimos meses, então não está tãoo longe assim, hehe.. Só o tema que não casaria tanto né.. O ideal seria participar de um podcast sobre cinema, claro, mas todos que conheço são de esquerda, rss.. abs!

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  17. Ah, mas quando digo que eles são gamers, é só que esse é o perfil deles em si. Já escutou o podcast do Joe Rogan? O que eles tentam fazer é aquilo, meio que "o convidado faz o tema". O papo é bem solto: quando o convidado era o Arthur do canal mamaefalei que fala de política, por exemplo, falaram tanto sobre política quanto sobre Teoria da Evolução e Teoria dos Jogos, pq eram coisas que o convidado gostava de ler sobre. Se a tua dúvida é se oq vc tem pra falar é interessante pro podcast deles, vai fundo, é um bom match sim! hehe. Abraço

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  18. Só ouvi uns trechinhos do Joe Rogan.. mas entendi a pegada...! Valeu, ideias do tipo são sempre bem vindas!

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