Eu preparei uns 4 textos diferentes para comentar a música, mas todos me pareceram inadequados ou insuficientes. Então vou resumi-los nos meus arrepios e na batida diferente do meu coração – coisas que sinto somente em experiências mais intensas.
Parabéns pelo trabalho. Adorei a música, a letra e o vídeo (pareceu uma infância muito feliz e a sua silhueta iluminada ficou lindíssima). Comecei com um pouco de tristeza com algumas idéias (“no hills alive”, “heros... lost the fight”,”living... to survive”, etc..), mas o piano no fundo proporcionou a promessa de uma ascensão, de uma mudança para melhor, então era uma tristeza mais reflexiva pelo estado do mundo. Mas o refrão e a ponte me levaram mesmo para o último andar musicalmente. Gostei do senso de vida de que, apesar da aparente derrota, o indivíduo, o “I”, pode escolher subir para o último andar. O que passa uma mensagem maravilhosa de esperança. O Idealismo ficou tão claro que me pareceu uma dissertação musical, quase como se tu dissesse “observe a demonstração prática daquilo que propus em teoria”.
Muito linda a música, Caio. Obrigado por compartilhar seu talento e parabéns novamente. Os verdadeiros artistas, realmente, só melhoram com o tempo...
P.S.: Logo que fui postar o comentário, lembrei que as “minhas músicas” da época de quando eu conheci o teu blog, saí da seita, conheci o Objetivismo e descobri que eu poderia ter uma vida heróica eram “I'm Sitting On Top of the World” de Al Jolson e “Top of The World” do The Carpenters. As duas têm um elemento de relação romântica que não chegam a contemplar 100% da mensagem. Acredito que "The Last Floor" corrigiu esta falha.
Oi Leonardo, obrigado pelas palavras! Nem se sinta nesse dever de fazer uma análise completa, pois com poucas observações já sei que você captou toda a essência do trabalho..! Acho que a ideia foi essa mesmo... fazer uma música que refletisse essas ideias sobre arte/entretenimento de forma mais clara... pois quando fico muito tempo na teoria, às vezes sinto necessidade de ir pra prática só pra checar se não há um desequilíbrio muito grande entre uma coisa e outra, hehe.. tentar estreitar a distância!
Oi, Caio.
ResponderExcluirEu preparei uns 4 textos diferentes para comentar a música, mas todos me pareceram inadequados ou insuficientes. Então vou resumi-los nos meus arrepios e na batida diferente do meu coração – coisas que sinto somente em experiências mais intensas.
Parabéns pelo trabalho. Adorei a música, a letra e o vídeo (pareceu uma infância muito feliz e a sua silhueta iluminada ficou lindíssima). Comecei com um pouco de tristeza com algumas idéias (“no hills alive”, “heros... lost the fight”,”living... to survive”, etc..), mas o piano no fundo proporcionou a promessa de uma ascensão, de uma mudança para melhor, então era uma tristeza mais reflexiva pelo estado do mundo. Mas o refrão e a ponte me levaram mesmo para o último andar musicalmente. Gostei do senso de vida de que, apesar da aparente derrota, o indivíduo, o “I”, pode escolher subir para o último andar. O que passa uma mensagem maravilhosa de esperança. O Idealismo ficou tão claro que me pareceu uma dissertação musical, quase como se tu dissesse “observe a demonstração prática daquilo que propus em teoria”.
Muito linda a música, Caio. Obrigado por compartilhar seu talento e parabéns novamente. Os verdadeiros artistas, realmente, só melhoram com o tempo...
P.S.: Logo que fui postar o comentário, lembrei que as “minhas músicas” da época de quando eu conheci o teu blog, saí da seita, conheci o Objetivismo e descobri que eu poderia ter uma vida heróica eram “I'm Sitting On Top of the World” de Al Jolson e “Top of The World” do The Carpenters. As duas têm um elemento de relação romântica que não chegam a contemplar 100% da mensagem. Acredito que "The Last Floor" corrigiu esta falha.
Oi Leonardo, obrigado pelas palavras! Nem se sinta nesse dever de fazer uma análise completa, pois com poucas observações já sei que você captou toda a essência do trabalho..! Acho que a ideia foi essa mesmo... fazer uma música que refletisse essas ideias sobre arte/entretenimento de forma mais clara... pois quando fico muito tempo na teoria, às vezes sinto necessidade de ir pra prática só pra checar se não há um desequilíbrio muito grande entre uma coisa e outra, hehe.. tentar estreitar a distância!
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