
Não há nada de extremamente original ou surpreendente, mas é uma história bem contada, com um andamento mais calmo do que o de costume, que se permite tempo pra desenvolver os personagens em vez de pular freneticamente de uma cena de ação pra outra. O fato de Wolverine perder seus poderes de regeneração adicionam bastante suspense pra história - não como em outros filmes de super-heróis atuais que parecem ser anti-poderes, mas de uma forma que faz a gente torcer pra ele se recuperar (do jeito que torcemos pro Popeye pegar o espinafre quando ele está perdendo).
Hugh Jackman não muda muito de expressão ao longo do filme, mas não deixa de ser um ator convincente, que traz certo peso pro filme, e gostei bastante também da vilã Viper feita pela russa Svetlana Khodchenkova, que tem uma voz incrível de Meryl Streep e consegue ser elegante e ameaçadora ao mesmo tempo.
E aguardem a cena extra durante os créditos finais, que tem participações mais que especiais e anunciam X-Men: Days of Future Past, que sai no ano que vem.
The Wolverine (EUA / 2013 / 126 min / James Mangold)
INDICAÇÃO: Pra quem gostou de O Espetacular Homem-Aranha, Capitão América: O Primeiro Vingador, além dos outros X-Men.
NOTA: 7.0
Eu particularmente gostei da história, engraçado que Wolverine funciona melhor como um filme só do personagem do que com X-Men. Aqui funcionou muito bem: diria até melhor que Origins.
ResponderExcluirNossa o Origins eu acho que dei nota 3 ou 3.5, não tinha gostado nada na época, mas lembro pouco.. esse tinha achado competente pelo menos..
ResponderExcluirMas esse é mil vezes melhor, concordo plenamente. O Origins achei na época bom, mas hoje não acho tão bom assim.
ResponderExcluirSó vi 1x no cinema mesmo..!
ResponderExcluir