O livro deve sair nas próximas semanas no formato e-book. Quem puder mande perguntas pois pretendo gravar um vídeo estilo Q&A pra falar um pouco sobre o projeto! Não precisam ser perguntas complexas, é só pra não ficar um vídeo muito curto mesmo. Valeu!
12 comentários:
Poxa, legal. Que gere frutos para uma possível versão física. Eu gostaria de comprar, sou meio old fashined e gosto de livros físicos.
Hehe valeu Dood! Devo tocar nesse ponto de livro físico no vídeo, pois já recebi uma pergunta relacionada!
Olá, Caio.
Fiquei feliz e bastante excitado com a atualização do status de seu livro (a capa está lindíssima). Assim como o Dood falou acima, eu gostaria de adquirir uma versão física, autografada, se possível.
Questões de ordem pessoal e profissional me impedem de elaborar perguntas no momento. Há um dead end para envio das perguntas? pois pretendo fazê-las assim que o tempo me permitir.
Abraços.
Oi Leonardo! Q bom. Acho que só devo gravar daqui a 1 semana ou mais, pois é mais ou menos o prazo pro livro voltar da revisão.. então quando tiver um tempinho será legal se puder mandar algo!!
Olá, Caio.
Em meu tempo livre, entre uma ocupação e outra, pensei em algumas perguntas que tu poderia considerar para o vídeo (ou desconsiderar, ao seu critério). Para algumas delas eu já sei a resposta, e para outras eu tenho uma noção pela nossa troca de e-mails. Ainda assim, eu acharia interessante abordá-las em formato de vídeo e dentro do contexto do livro já pronto. Não organizei a ordem, tampouco agrupei dentro de temas gerais. Sinta-se livre para reorganizar, desconsiderar ou reestruturar qualquer questão conforme atendê-lo.
-Por que o termo “Idealismo”?
-Por que “princípios esquecidos”?
-Por que “cinema americano”?
-Em que o Idealismo discorrido em teu livro se diferencia do Romantismo?
-Como tu define o Idealismo em teu livro em oposição ao Idealismo platônico ou hegeliano?
-Qual o público alvo do livro?
-Qual a necessidade observada desta publicação? Isto é, como tu identificou a demanda pelo material?
-Em sua consideração como autor, existem, atualmente, artistas que atendem a estes princípios conscientemente em suas obras? Não por acidente, mas por uma orientação intencional, racional e guiada por princípios?
-Aspirantes a escritores e a críticos de ficção, além do campo do cinema, podem se beneficiar do livro? Como?
-No livro há sugestões para exercitar a prática dos princípios do Idealismo?
-Quais são as tuas influências teóricas para a elaboração dos quatro princípios? (filósofos, escritores, outros críticos, artistas em geral, etc);
-Quais as tuas influências práticas para a elaboração dos quatro princípios? (cineastas e produtores de conteúdo audiovisual temporal, etc);
-O livro poderia ser aplicado em cinema não-americano?
-Tu pretende continuar as publicações? (uma parte II ou um estudo especializado de algum tópico);
-Em teu livro há indicações de leituras complementares para quem quiser realizar aprofundamento teórico?
-Tu pretende traduzir para outros idiomas?
-Se teu livro fosse lido e aplicado por qualquer artista contemporâneo, quem tu acredita que teria o potencial máximo de compreensão e aplicação dos princípios?
-Em tua opinião como autor do livro, somente o cinema esqueceu os princípios do Idealismo ou há outras artes que também sofrem o mesmo problema?
-Como tu organizou a estrutura de escrita do livro? Ou seja, como tu abordou o conteúdo e a estruturação lógica dos temas?
-Tu pretende fazer um audiobook?
-Tu faria a leitura comentada do livro em teu canal ou em podcast?
Por fim, quero parabenizá-lo pelo livro. É uma grande realização, a partir de anos e anos de reflexões, discussões e estudos. De uma forma estendida, sinto a realização também, pois há quase 10 anos acompanho o blog com empenho e as idéias também tiveram desdobramentos aqui, em mim. Como Ayn Rand diria, o produto é a capacidade do homem de pensar, produzir e aplicar a razão à problemas práticos. O seu livro é um produto de uma riqueza com valor incalculável, na mesma direção em que um industrial no topo produz valores inestimáveis com suas habilidades únicas. Talvez se não fosse tu a se dedicar, a refletir e a produzir este livro, não houvessem outros que o fizessem. Desta forma, sei que o público tem muito a se beneficiar desta riqueza e eu também estou ansioso para me beneficiar também.
Abraços.
Maravilha Leonardo..! Ia ser um videozinho de uns 10 minutos, agora acho que já vai virar praticamente uma live, hehe. Obrigado pelas palavras e pelo encorajamento. Algumas pessoas que conheço até me dão apoio, mas muitas não parecem de fato saber do que estou falando, não enxergam o sentido por trás das ideias.. então é um incentivo limitado. Agora você, pelas perguntas e observações que faz, parece sacar a essência da discussão.. e isso sim é algo que motiva e cria um senso de que estou falando de algo relevante, que poderá ser útil no mundo real. Valeu, abraços!!
Fala Caio! Parabéns pelo livro, e ótima ideia de lança-lo como ebook primeiro.
Uma pergunta para o seu vídeo: Você acredita que o cinema funciona em ciclos de tempo, e quem um dia retornaremos para o idealismo?
Abraço
Oi Rodrigo, brigadão!! Vou anotar aqui.. estou até pensando se não respondo em 2 ou 3 vídeos menores, em vez de fazer 1 só bem longo no lançamento.. vamos ver hehe. Abs!
Fico contente em saber que você vai lançar um e-book e pretendo comprá-lo assim que for lançado.
E sobre as perguntas do vídeo. Você assistiu a série The Sopranos? Se sim, gostaria muito de saber sua opinião sobre. (Na verdade essa é uma pergunta que eu quis fazer faz um tempinho já)
Também gostaria que você falasse mais sobre idealismo e tal, como o Leonardo sugeriu aí em cima.
Outro assunto que você já mencionou várias vezes aqui e seria legal também falar no vídeo é sobre o ''culto à dor'' nos filmes.
E se não for pedir demais, adoraria ver uma análise sua sobre os valores dos filmes mais antigos, dos anos 80 até os dias de hoje, o que piorou e o que melhorou de lá pra cá.
Obrigado e até lá quando sair seu vídeo.
Valeu Korvoloco!! Eu não assisti The Sopranos então já te adianto aqui.. as outras perguntas eu tento responder lá no vídeo! Sopranos me dava a impressão de ser o tipo de história que torna criminosos "cool".. como tantos filmes sobre mafiosos, traficantes.. Não costumo ter muita atração por esse tipo de história (não sei se é exatamente o caso de Sopranos, estou julgando só por flashes que me lembro). Filmes assim até consigo ver e curtir, até porque acaba rápido.. como Scarface, etc.. agora pra eu ter motivação pra acompanhar uma série por dezenas e dezenas de capítulos, eu tenho que realmente simpatizar pelos personagens, pelo universo da série.. Por exemplo, eu vi alguns episódios de Breaking Bad e achei muito bem escritos.. mas isso não foi o bastante pra me fazer querer acompanhar a série. Desisti já no começo da primeira temporada, mesmo vendo alguns méritos. Abs!
Isso é verdade, de uma certa forma, The Sopranos dá uma glamourizada na criminalidade e pior que ironicamente eu sempre valorizei filmes e séries que enaltecem os heróis, mas não consigo deixar de gostar da série mesmo assim. Eu lembro que comecei a assistir The Sopranos em 2001, se não me engano, e em menos de 3 episódios virei fã. Mas não sei se teria o mesmo impacto caso eu assistisse hoje em dia pela primeira vez.
Mas apesar dos valores distorcidos da série, de um certo niilismo em alguns momentos, acho que TS não é como essas produções atuais onde relativizam o bem e o mal. O Tony Soprano, o protagonista, apesar de ser o chefão da máfia, não aceita em hipótese alguma que seus filhos sigam o mesmo caminho, ele quer que eles sejam honestos e tenham empregos dignos. Além disso, o Tony paga muito caro o preço por seguir essa vida, como a traição de seus amigos, e sua depressão profunda, fazendo ele ir à psicanalista a série toda. Além do mais, as interpretações são fantásticas.
Acho que dessas series que abordam o mundo do crime, The sopranos é muito superior a outras como Breaking Bad, La Casa de Papel entre outras.
É.. dependendo de como o criminoso é retratado, o filme ou a série podem até ser positivos.. às vezes há algum senso de condenação moral que compensa esse foco no mal.. ou um uso inteligente de humor.. cada caso é um caso né, por isso arte é sempre fascinante. Abs!
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