- Direção de atores não é muito boa. Deborah Secco e Fernanda Montenegro seguram, mas o garoto principal e o resto do elenco não convencem muito bem.
- Nível geral do filme é baixo - tecnicamente não há nada de especial, os diálogos são ruins, os personagens são fracos, a psicologia é superficial, não há um drama envolvente, cenas memoráveis, etc.
- Retrato naturalista de pessoas decadentes, vivendo num lugar horrível e sem objetivos interessantes. E pra piorar o filme mostra os personagens com simpatia, como se eles fossem pessoas interessantes ou "descoladas" no mínimo.
- A conexão entre os dois não é muito profunda ou fascinante, a impressão que dá é que eles se uniram pela solidão mesmo, não por reais afinidades.
- Nojento mostrar os dois se beijando na boca logo depois da cena em que a personagem aidética é vista tossindo sangue.
CONCLUSÃO: Filme pobre tanto em técnica quanto em conteúdo que tenta ganhar alguma relevância apelando para o negativo e deprimente.
(Boa Sorte / Brasil / 2014 / Carolina Jabor)
FILMES PARECIDOS: O Azul É a Cor Mais Quente, Paraísos Artificiais.
NOTA: 2.0
2 comentários:
nesse filme a Deborah Secco está tão magra porque faz uma portadora de HIV,mas de modo geral ela desenvolveu uma obsessão pela magreza que é lamentável. Quando ela está com um peso normal ela fica realmente muito bonita, como nessa novela que ela faz agora, mas parece que ela já fala em emagrecer de novo.
Não acompanho ela na TV então não tenho essa referência.. mas acho ela muito bonita e boa atriz.. o que me chamou mais a atenção no corpo dela não foi nem a magreza e sim o seios que parecem falsos na cena da piscina.. quebra um pouco a realidade do filme, pq ali vc pensa "essa mulher não é uma viciada doente, ela é uma atriz da Globo!" hehe.
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